terça-feira, 25 de março de 2014

JASPE VERMELHO

Crenças e Mitos:
O Jaspe-Vermelho fazia parte das pedras mais valiosas da Antiguidade e é até mesmo mencionado nas revelações da Bíblia. Entre os judeus, o Jaspe tinha um significado muito importante. Eles acreditavam que o Jaspe era a primeira pedra fundamental da Nova Jerusalém. Os antigos gregos acreditavam que o Jaspe assegurava ao seu usuário harmonia interior e um matrimônio feliz. As mulheres acreditavam que o Jaspe as livrava das moléstias femininas e lhes proporcionava uma gravidez harmônica. Os antigos romanos usavam o Jaspe e acreditavam que ele afastava demônios e espíritos malignos.

Efeitos terapêuticos para o corpo:
O Jaspe-Vermelho é uma pedra muito poderosa e pode estancar os sangramentos. Ele harmoniza o sistema nervoso, minora as moléstias do fígado, estômago e baço. A água fortalecida com Jaspe tem efeitos regeneradores sobre o corpo. Em casos de gravidez, diminui as náuseas e previne os freqüentes vômitos, proporcionando às gestantes uma gravidez cheia de harmonia e amor ao nascituro.

Indicado para:
Sistema nervoso, bexiga, gravidez, fígado, estômago, baço, excesso de peso, acúmulo de gordura.

Efeitos terapêuticos para a psique:
O Jaspe-Vermelho tem poderes harmonizantes sobre as flutuações negativas do corpo. Ele funciona como um pára-raios e nos livra dos influxos de outras pessoas, proporcionando um alto grau de harmonia interior. que se traduz em mais satisfação e compreensão no matrimônio, na amizade e no exercício da profissão. Na meditação, a penetração sobre o chacra impele as forças do Jaspe sobre a circulação sangüínea em todo o nosso corpo. Com ele conseguimos uma fase de distensão e sentimos a nossa alma liberta de bloqueios e constrições.

Indicado para:
Liberação, desoneração de cargas, alta consciência de responsabilidade, reconhecimento, liberdade, sono tranqüilo, senso de segurança, acessibilidade; desacostuma de fumo e álcool.

Fonte: Stark, Karl e Werner Meier, 1998– Prevenções e cura com pedras–2º Ed., Robafim Ltda - 2002.

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